Seis adolescentes envolvidos em estupro coletivo contra criança são apreendidos em MG

Seis adolescentes, de 15 a 16 anos, foram apreendidos nesta terça-feira (7), por ato infracional análogo ao crime de estupro de vulnerável, cometido contra um menino, de 12 anos, em Manhuaçu.

De acordo com o delegado Felipe Ornelas, os adolescentes foram juntos com o menino à Lagoa do Lar Irmã Sheila para nadar e chupar cana, nos dias 18 e 19 de agosto de 2020.

Nos dois dias, os seis adolescentes estupraram a vítima, usando de ameaças e violências para praticar os atos sexuais.

Na época do crime, os adolescentes tinham entre 12 e 13 anos. O crime aconteceu próximo ao bairro São Francisco de Assis, em Manhuaçu.

De acordo com o delegado Felipe Ornelas, os adolescentes foram juntos com o menino à Lagoa do Lar Irmã Sheila para nadar e chupar cana, nos dias 18 e 19 de agosto de 2020.

Nos dois dias, os seis adolescentes estupraram a vítima, usando de ameaças e violências para praticar os atos sexuais.

Na época do crime, os adolescentes tinham entre 12 e 13 anos. O crime aconteceu próximo ao bairro São Francisco de Assis, em Manhuaçu.

"Um crime muito grave. A vítima tinha apenas 12 anos. Ela foi chupar cana e nisso, chegaram seis adolescentes; dois seguraram e os outros cometeram sexo anal, contra a vontade dela. A criança foi segurada, um estupro coletivo. Muito triste", detalhou o delegado.

A mãe da vítima contou que o filho havia saído de casa cedo no dia do crime, sem informar o destino. Mais tarde, a avó dele ligou para a mãe e informou o que tinha acontecido.

Segundo ela, o menino foi segurado por um dos adolescentes, enquanto os outros revezavam no ato sexual, causando diversas lesões.

“O inquérito foi instaurado na época, foi concluído, dizendo que houve esse estupro coletivo e a Justiça, agora, condenou os menores a medidas de apreensão. A Polícia Civil fez uma grande operação para apreender esses seis menores em suas residências", disse o delegado.

"Assim que foram apreendidos, foram conduzidos até centros de apreensão de menores que ficam em cidades maiores, onde vão cumprir as penas impostas pela Justiça”, completa o delegado.

Cinco deles foram encaminhados a centro socioeducativos em Belo Horizonte e o outro, levado a Governador Valadares.